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O financiamento já responde por 62% do valor total do imóvel, segundo dados divulgados pela Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança).

O número é 0,9 ponto percentual maior do que o apurado em 2009, quando o financiamento respondia por 61,1% do valor total do imóvel. Na comparação com 2008, quando o percentual alcançou os 58,6%, o incremento foi de 3,4 pontos percentuais. Na comparação com 2004, quando foi iniciado o levantamento, o aumento foi de 15,2 pontos percentuais.

Dentre os fatores que explicam a alta, está o aumento dos salários reais, da massa salarial e do emprego, aliados às condições mais flexíveis dos financiamentos, com prazos maiores e juros mais baixos.

Além disso, as tendências favoráveis da economia contribuem para o aumento da confiança dos mutuários e dos agentes financeiros do SBPE.

Empréstimos
Ainda de acordo com a Abecip, entre janeiro e outubro, os agentes do SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimos) concederam empréstimos na ordem de R$ 44,9 bilhões, 69% a mais do que no mesmo período do ano passado.

Prezado(a) corretor(a).

Infelizmente ao emitir os boletos para pagamento da anuidade de 2011, embora conste o nº do documento e a data do vencimento corretos, a Caixa Econômica Federal errou ao escrever o texto “ANUIDADE DO EXERCÍCIO DE 2010...”, quando o correto é 2011.

Desta forma, cumpre-nos esclarecer que se acaso o senhor ou a senhora tenha recebido o referido documento e efetuado o pagamento ou ainda queira fazê-lo, poderá assim agir sem nenhum problema.

O nosso sistema já está preparado para registrar que o pagamento em referência é da anuidade de 2011.

De toda sorte, na próxima semana a CEF vai emitir um novo “boleto”, corrigindo o erro. Dessa forma poderá ser usado qualquer um dos documentos para efetuar o pagamento da anuidade de 2011.

Pedimos desculpas pelo transtorno.


CRECI/PR

O Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Paraná, Creci/PR, disponibiliza o gabarito da prova, realizada dia 05 de dezembro, para a função de AGENTE FISCAL a ser lotado na cidade de Ponta Grossa.

Lembrando que de acordo com a previsão do item VII alínea "B" do Edital 001/20010, inicia-se o prazo para recurso das questões objetivas, encerrando-se na data de 10/12/2010.


Clique aqui e confira o Gabarito.

 

Financiar um imóvel para realizar o sonho da casa própria pesa mais no orçamento do que pagar aluguel, certo? Errado. Apesar dos juros e amortizações, alugar pesa em média o dobro que as prestações de imóveis nos gastos das famílias brasileiras, de acordo estudo que está sendo divulgado nesta quarta-feira (1) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

Com base nos microdados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), o Ipea apurou que a despesa dos mutuários com financiamento consome 6,7% da sua renda, enquanto o gasto com aluguel representa 12,3% do orçamento de quem tem esta despesa. Os dados foram calculados a partir da POF de realizada de 2008/2009, divulgada recentemente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

"Sai mais barato financiar do que alugar porque os preços dos aluguéis têm subido sem proteção. São contratos renovados a cada 30 meses, conforme acordo com o mercado e refletem, portanto, a valorização dos imóveis e dos preços das terras", explica o pesquisador do Ipea Pedro Humberto Carvalho, um dos autores do estudo. "Os valores de financiamento são menos expostos a estas variações", acrescentou.

INCC, CUB, IGP-M. Essas siglas são familiares para você? Se você está financiando um imóvel e a sua resposta for negativa, é melhor começar a prestar mais atenção nelas.

Isso porque, segundo informa a Tibério Construções e Incorporações, estes são alguns dos índices utilizados para corrigir as parcelas do financiamento imobiliário; lembrando que correção monetária é diferente de juros.

Os juros que compõem as parcelas são referentes ao valor que se paga pelo empréstimo do montante que o comprador não quita à vista e opta por financiar, enquanto a correção monetária atualiza o valor do bem para recuperar os efeitos da inflação.

Entendendo cada indice
O INCC (Índice Nacional da Construção Civil), calculado todos os meses pela FGV (Fundação Getulio Vargas), corrige as parcelas de imóveis na planta ou em construção, até que estejam prontos. Este índice atualiza o valor pago pelo cliente conforme a variação dos preços dos materiais de construção e os salários pagos para os trabalhadores da construção civil.